top of page

CASAL FATURA R$ 26 MILHÕES COM REDE DE SAÚDE PARTICULAR DE BAIXO PREÇO


Saúde é um grande problema no Brasil. Por mais que exista uma rede pública, o atendimento não é suficiente para atender a todos. E mais: os planos de saúde particulares cobram mensalidades caras que não cabem nos bolsos de grande parcela dos brasileiros. Afim de solucionar esse problema, Antônio Carlos Brasil, 49 anos, e Cristine Dittman Brasil, 43 anos, fundaram a Acesso Saúde. A empresa, que oferece exames laboratoriais e consultas médicas a preços populares, faturou R$ 26 milhões em 2016.

Depois de mais de 10 anos trabalhando em uma operadora de plano de saúde, o casal decidiu largar a estabilidade e empreender. Em 2002, começaram a fazer os estudos necessários para abrir o negócio, mas foi só em 2006 que a primeira unidade da Acesso Saúde abriu as portas em Colombo (PR). “Nós investimos só R$ 12 mil. De 70 médicos que convidamos, só 22 aceitaram. Foi um grande desafio porque as pessoas não entendiam a proposta do negócio”, afirma Antônio.

No início, a consulta custava R$ 35 e, quando as pessoas compreenderam que, com esse valor, elas tinham acesso a um diagnóstico médico, o negócio deslanchou. Em 2008, a Acesso Saúde se tornou franquia e hoje conta com 25 unidades espalhadas por todos os estados brasileiros.

O objetivo da marca é oferecer consultas e exames por um preço popular que atenda àqueles que não tem plano de saúde, mas não querem aguardar o atendimento no sistema público. A rede possui mais de 32 especialidades como pediatria, ginecologia, dermatologia, psiquiatria, entre outros. Atualmente, a consulta médica custa de R$ 80 a R$ 90.

Já na parte de exames laboratoriais, são oferecidos desde exames de sangue simples a R$ 4 até ressonâncias magnéticas por R$ 700. Além disso, algumas unidades da Acesso Saúde têm dentistas e ortodontistas.

De acordo com Antônio, o sistema também é muito benéfico para os médicos, já que, mesmo com o preço baixo, eles ganham uma porcentagem mais alta que as dos convênios particulares. “O médico recebe 50% do que o paciente paga para nós”, afirma.

A marca pretende chegar até o final do ano com 50 unidades e fechar 2018 com 100 unidades no Brasil. “O nosso maior desafio é a divulgação. As pessoas precisam conhecer a empresa para entender que, mesmo sem o sistema público e sem um plano particular, elas tem outras opções”, conclui o empreendedor.

Posts Em Destaque
Posts Recentes
Arquivo
Procurar por tags
Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square
bottom of page